sábado, 12 de maio de 2012

A Diferença É Que Nos Une

sexta-feira, 11 de maio de 2012

O segredo de uma família feliz é uma família sem segredos

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Como Vender o Adventismo


O artigo abaixo foi publicado pela USA Today  com o título "Como Vender o Cristianismo" modificado aqui porque tem aplicações válidas ao Adventismo. 
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Jim Henderson é um evangelista em recuperação. Quando em seus dias de perseguidor de almas e plantador de igrejas, ele começou a ouvir uma dissonância entre sua fé em Jesus e a maneira como ele procurava ganhar novos conversos. Henderson percebeu que ele estava fazendo aos outros o que nunca iria querer fazer a si mesmo. Ele estava manipulando todos seus contatos com as pessoas para chegar às suas segundas intenções. Ele via as pessoas como potenciais prêmios e distintivos de sucesso em sua “farda evangelística” em vez de amigos em potencial. Ele ouvia apenas à medida em que poderia revelar uma abertura argumentativa. Ele percebeu que odiava de corpo e alma a tudo isso.

“Eu disse às pessoas em minha igreja, 'Eu não gosto dessa maneira de evangelizar, e eu sei que vocês também, então eu decidi que eu estou formalmente renunciando testemunhar. Vocês estão livres para fazer o mesmo", Henderson lembra. “Eu disse, 'Eu amo Jesus, você ama Jesus, e todos nós queremos conectar as pessoas com Jesus. Mas nós vamos ter que descobrir novas maneiras de fazê-lo.” “

Nos últimos 15 anos, Henderson desbravou um caminho novo como inovador, autor e a consultor para igrejas e líder na criação de novas formas de ser pública e persuasivamente cristão no século 21. Talvez a mais subversiva - e sensata - surpresa de todas é o segmento da sociedade no qual este cristão de Seattle, EUA buscou parceiros, amigos e professores: os ateus.

O que poderia possivelmente um cristão aprender com os ateus? Muita coisa, ao que parece. Henderson, assim como muitos seguidores de Jesus, descobriram que  olhar para si mesmo e sua religião através dos olhos dos não-crentes pode ser uma experiência reveladora.

Embora ele tenha mais de 60 anos, Henderson é símbolo de uma onda de cristãos que pretendem corrigir a direção da igreja. Através de pesquisas de opinião pública, diálogo e ouvidos atentos para as mudanças de terreno e tendências, eles estão recebendo a mensagem de que as velhas formas de evangelismo e testemunho já não colam mais.

Essa  mudança tem implicações sérias para a missão de evangelizar - o foco de inúmeras gerações de cristãos bem intencionados obrigados a praticar a Grande Comissão que Jesus estabeleceu no Evangelho de Mateus (“Ide e fazei discípulos de todas as nações” ). A argumentativa abordagem padrão - construída em torno de “leis espirituais,” A-B-C e lógica, proposições preto-no-branco de verdade religiosa - parece mais contraproducente a cada ano que passa, e tem  mais chances de repelir do que persuadir .

Alma a venda

Ao invés de discutir com um ateu, Henderson comprou um. Em 2006, ele ouviu falar sobre um ateu oferecendo sua alma para o maior lance no eBay, pagou $504 e, pasmem, ganhou o leilão. Henderson não tentou converter esse ateu, um estudante de pós-graduação chamado Hemant Mehta. Em vez disso, pediu-lhe para avaliar igrejas e relatar suas descobertas.

Dessa idéia surgiu uma série de visitas a igrejas, relatórios, livros de ambos os Henderson e Mehta e o site de Henderson www.ChurchRater.com (“Dê Um Nota a Essa Igreja”) onde as pessoas lêem e postam comentários sobre igrejas que eles visitaram. Henderson também lançou um ramo de negócio de consultoria de igreja, novamente usando os não-cristãos como parceiros em seu trabalho para ajudar as igrejas a avaliarem-se através dos olhos de estranhos.

O que os cristãos aprendem quando começam a ouvir aos ateus? Henderson, autor do livro a ser lançado “The Outsider Interviews” (“Entrevistas Com os de Fora”), descobriu que o modelo  "Eu estou certo/ você está errado” é um assassino de conversa por excelência. Assim também é falar dos não-convertidos como “perdidos”. “Nada desinteressa mais a um ateu do que ouvir um cristão dizer: 'Eu sei que Jesus é Deus e que eu vou para o céu quando eu morrer', diz Henderson. “Eles também notam que muitas vezes dizemos isso em voz alta e arrogante, o que só serve para reforçar o seu parecer negativo sobre essa certeza.”

Os ateus também têm suspeitas de pessoas que os vêem como “projetos”. Será que o contato contínuo e a eventual amizade com os cristãos dependem de que os ateus se convertam?

Eu “caí na real” sobre a possibilidade de um novo modelo de evangelização em uma conversa pública que tive recentemente com meu amigo Doug Pollock, treinador de evangelismo para o minitério Atletas Em Ação. Pollock tinha me convidado como comentarista de religiões não-evangélicas para acompanhá-lo em sua palestra em um evento de treinamento de evangelismo em uma mega-igreja na área de Portland. Quando Doug me pediu que conselho eu daria para os missionários ainda  em formação, a resposta veio rapidamente: “Se você quer ter influência”, eu disse, “você tem que estar disposto a ser influenciado e mudar de idéia. Se não,” eu perguntei, “por quê alguém iria querer ter uma conversa com você?” 

“Interlocutores Necessários”

Como o pastor cristão [e adventista] Samir Selmanovic escreveu, as conversas de mão dupla com os não-conversos são vitais para o crescimento espiritual do crente. Selmanovic, autor do livro 2009 é "It's Really All About God” escreveu em um artigo no blog The Huffington Post que os ateus são "amigáveis e desejáveis interlocutores e necessários em nossos contatos. ... Para nós, religiosos, os ateus não são apenas vizinhos preciosos, mas também estranhos que vêem o que não podemos ver e perguntam coisas que não sabemos como perguntar. ... Os ateus são os delatores de Deus”.

Os benefícios fluem em ambas as direções quando cristãos e ateus conversam. Matt Casper, ateu e co-autor com Henderson e de Jim Casper do livro “Ir à igreja” e parceiro de Henderson no site www.ChurchRater.com, diz que seu envolvimento com os cristãos é motivado pelo seu desejo de levá-los a questionar a sua certeza e para ver que os ateus não têm rabos nem chifres. Estar ao redor de cristãos, Casper acrescenta, “fez-me uma pessoa melhor.”

O evangelismo convencional é muitas vezes acusado, e com razão, de utilizar táticas de “isca e anzol”: pense em reuniões sociais ou de esportes que, sem o conhecimento dos convidados, tem na realidade o objetivo de “pescar” pessoas para uma reunião evengelística. Henderson tem uma alternativa fascinante para propor: só usem a isca, sem o anzol.

Chamem isso de “promoção sem a promoção”, evangelismo por atração, ou “deixe sua vida falar por si mesma,” mas isso é o que melhor representa a fé entre muitos que não compartilham a fé evangélica. Henderson e seus companheiros estão certos em insistir que pretensos evangelistas simplesmente conheçam as pessoas, se tornam seus amigos e deixem as fichas espirituais cair no tempo certo.

Esta forma re-imaginada de testemunhar é uma boa notícia para os cristãos que, como Henderson, querem ser “normais”, faz bem para a credibilidade pública do Cristianismo, e para todos os que ainda não são e nunca serão convertidos que não querem parecer coitadinhos, perdidos ou ser demonizados porque  (supostamente) ainda vivem nas “trevas”.

Estes novos representantes de Jesus do século 21 parecem estar chegando na fórmula certa para tornar sua fé real e conhecida nestes tempos de mudança: não há uma única fórmula.

Tom Krattenmaker é um escritor especialista em religião e vida pública. Mora em Portland, Oregon e é membro do USA TODAY's Board of Contributors. Ele publicou o livro  Onward Christian Athletes (“Ó (Atletas) Cristãos, Avante) em 2009.

[Tradução por André Reis].

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Simplicidade


Simplicidade: uma palavra comum, conhecida por todos nesse mundo, mas realmente praticada por tão poucos. Por que pode ser tão difícil para as pessoas praticar o simples? 
Praticar o simples é ser fiel aos seus valores mais básicos, aquelas coisas que todo mundo aprende quando criança, sem outros ângulos, sem repensar. 
É ser preto e branco, não cinza. 
Não é ideologia romântica, podemos realmente simplificar o mundo à nossa volta e trazer de volta um pouco da serenidade da vida. 
Simplificar é excluir o excesso, o desnecessário. 
É ter desejos que cabem em cinco palavras, e realmente se contentar com isso.
É ter em foco que tudo o que mais importa é simples, tanto em nossos relacionamentos quanto em tudo na nossa vida.

Ser simples é tudo o que os líderes de empresas como a  Apple sempre pediram, é o que Jobs repetia como um mantra e arquitetava com genialidade:


“Não me venha com problemas, quero um MacBook em uma só peça de alumínio!” ou
“Não me pergunte sobre segurança, óbvio que quero uma rede segura!”


Ah, sim, eu não disse que o simples seria consequentemente fácil. Muito pelo contrário: em muitos casos a simplicidade é um exercício de engenharia sobre exercícios de engenharia e daí vem a genialidade de mantermos o foco no que realmente importa, nas suas origens.
Envelhecemos e tomamos o mundo como engenheiros, resolvendo problemas sobre problemas. 


As pessoas mais felizes que conheço são exatamente as que não se esqueceram da simplicidade, de exercer a felicidade do que realmente importa, de enxergar o valor das coisas à sua volta.

Acredito que a evolução do nosso mundo se mede pelo alcance da simplicidade, de desejarmos, realizarmos e vivermos o SIMPLES.

De tempos em tempos, seja através de grandes catástrofes, terrorismo, guerras ou em dramas pessoais — como a perda de alguém querido, uma doença grave, o fim de um casamento… —, somos tomados forçadamente pela luz da simplicidade. 
Toda nossa fé, todos os nossos desejos, nossos pensamentos, sentimentos e energias se voltam para o que realmente importa, estar próximo de quem amamos, ver nossos filhos crescerem saudáveis, a vida, o tempo, o valor da família, Deus!


A humanidade evoluiu caminhando sobre problemas.
Somos compelidos à constante busca em superar desafios. 
Somos programados para buscar o próximo limite e assim destinados a nunca estarmos realmente satisfeitos. 


Jesus quando aqui esteve ensinou o simples, sem abrir mão do profundo.
Viveu sem se prender às coisas terrenas, mas Seus olhos estavam sempre voltados às necessidades do coração humano.


Que tremendo exemplo!!!


Simples assim...

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Quem é esse "D-s"?!


Há alguns anos surgiu uma novidade no cenário das palavras escritas, que insiste em permanecer firme e forte, fazendo mais adeptos: gente se referindo a Deus como "D-s"!
(!?)
Por que isso?! Qual a explicação lógica?!
Se Deus pede de Seus filhos um culto racional (Romanos 12:1), onde está a racionalidade nisso?!

Em primeiro lugar, é preciso entender que o "culto" não é apenas o tempo que passamos na igreja adorando, tendo comunhão com Deus e com os irmãos e aprendendo da Palavra! Isso se chama "reunião", um momento vital e precioso, onde os filhos de Deus se encontram para dar a Ele o que Lhe é devido e receber os inúmeros benefícios espirituais dessa experiência.

Mas o verdadeiro culto se reflete principalmente no dia-a-dia, como uma expressão do viver: seja nas palavras, nos atos, nos pensamentos; nas relações, nas escolhas, nas decisões, nos desejos, na postura, ou seja, nossa própria vida deve ser um culto de louvor a Deus, ininterrupto! 
É por isso que é inadequado dizer: "vamos cantar um hino para começar o culto" ou "quando o culto terminar"... O que começa ou termina é a programação. O culto não pode terminar nunca!
Mesmo nos assuntos e questões seculares, Deus deve estar presente e se agradar de nós. Isso é vida com Deus; isso é culto!

Portanto, partindo desse princípio, TUDO o que eu faço deve ser um culto e um culto racional a Deus. (Penso que até as emoções devem ser racionais!) 
E é aqui que a pergunta insiste em não querer calar: qual a razão de se escrever Deus como "D-s"?! 

Obviamente que eu tive a curiosidade de pesquisar a razão dessa escrita com quem a adota, mas os argumentos são muito furados! Olha só:

Há quem diga que é porque "essa é forma que os judeus escrevem o Nome de Deus, pois na língua deles não existe vogal"!
(Ai, ai, ai, me poupe, né?)
Na língua deles não existe, mas na nossa existe, caramba!
Com todo o respeito ao povo judeu, mas se essa escrita pertence à cultura deles, fazer uma importação desse hábito, fora do seu contexto, é no mínimo patético!

E desde quando as vogais são as representantes da qualquer desrespeito?!
Tudo bem que a axé music é um horror e tratou de abusar das vogais (aê-aê-aê-aê/ ei-ei-ei-ei/ ô-ê-ô-ê-ô-ê-ô-ê-ôôôôôô...), mas insinuar que existe problema com as vogais, é de uma insanidade sem tamanho!

Além do mais, dentro desse raciocínio, eu sou tentada a concluir que os cristãos de todo o planeta deveriam, então, abandonar o seu idioma natal e adotar de uma vez o hebraico como a língua santa, pura e perfeita, é isso?!

Há quem diga que "é uma forma respeitosa de se dirigir a Deus"! 
(!!!)
Como assim?!
Então a Bíblia TODINHA está desonrando o seu próprio Autor?!
(K entre nós, não é muita pretensão um mero mortal se colocar acima dos escritores bíblicos, que foram inspirados por Deus para escreverem as Escrituras?! Como é que Deus os inspiraria erradamente?!) 
 
E se isso é demonstração de respeito, por que respeitar apenas o Deus Pai?!
Jesus não é Deus também?! Por que a escrita do Seu Nome não é "J-s"?
E o Espírito Santo, que também é Deus, por que não escrever o Seu Nome tipo "E-to S-to"???
Como é que pode uma injustiça dessa?!

Outra dúvida que eu tenho: se a gente fala e canta o Nome de Deus completo, por que eu não faria da mesma forma, na hora de escrever?!

O Nome de Deus não é pra ser usado como amuleto ou supersticiosamente, mas todos nós sabemos que esse Nome tem poder! 
O Nome de Deus deve ser levado e proclamado como é: por inteiro, por completo, porque Ele é assim!

Abreviar Seu Nome dessa maneira, pra mim, só tem 3 explicações: ou a pessoa quer aparecer, parecendo ser cult ou qualquer outra coisa do gênero; ou a pessoa usa cegamente, só pra imitar o seu ídolo; ou é pura hipocrisia mesmo!
(Se há alguma explicação nobre que justifique essa prática, por favor, me fale, que eu serei a primeira a fazer uma retratação aqui!)

Claro que escrever "Deus" ou "D-s" não é ponto de salvação, mas me assusta o tanto de gente influenciável, que simplesmente desliga o bom senso e faz as coisas mais sem sentindo, só porque todo mundo está fazendo! 
Se vc se deixa influenciar dessa forma, amigo, ao ponto de se passar por um animalzinho amestrado de circo - que imita sem saber o que faz - cuide pra não embarcar em coisas que realmente possam te levar à ruína espiritual! Essa pode ser uma porta de entrada pra influências mais perigosas.

O Nome de Deus é santo sim, isso é um mandamento (Êxodo 20:7), mas não é o uso dessa abreviatura que determina o quanto você O adora dignamente! Até porque, do que adianta escrever "D-s" no papel, mas na vida real ser um boçal, ou um mercenário, ou um interesseiro, ou um oportunista?!

Muito mais louvável é investir em mais personalidade (cabeça pensante) e em mais coerência, isso sim!

A Bíblia não é o nosso manual de instruções? Então deixe-se influenciar pela Bíblia e a Bíblia somente! 

DEUS nos abençoe nisso também!


http://kboasnovas.blogspot.com/
Fonte: Blog Boas Novas - Kátia Rocha

terça-feira, 26 de julho de 2011

Twitte um herói

Talvez você lembre da ilustração: um velho missionário voltando à sua terra natal depois de longos anos desgastando-se em seu ministério para levar pessoas a uma experiência com Jesus. Ele esperava ser recebido por pessoas conhecidas, quem sabe membros da igreja, amigos... E para sua surpresa o porto estava realmente cheio. Mas a multidão aguardava na verdade o presidente que chegava no mesmo navio...
Não preciso contar tudo, mas essa ilustração mostra uma realidade, muitas e muitas vezes despercebida em nossas igrejas - falamos, lembramos, elogiamos, exaltamos muitas vezes pessoas deste mundo enquanto muitos "heróis" de Cristo passam pela nossa vida e não lhes damos o devido valor e reconhecimento.
Infelizmente, isso acontece não poucas vezes...
Um exemplo recente: no último sábado, dia 23 de julho, o mundo inteiro noticiou a morte de Amy Winehouse. Aos 27 anos de idade foi vencida pelo consumo irrefreado de todo tipo de drogas. Suas constantes crises eram sempre notícia nos tablóides do mundo inteiro.
Pergunto: qual exemplo positivo ela deixou?
Respondo: nenhum!!!
Ainda assim, vi perplexo, que não poucos cristãos se apressaram em tecer os mais variados elogios a ela nas redes sociais... Foi lembrada, e diria até, reverenciada!!!

Meses atrás, para ser mais exato, no dia 04 de maio deste ano, perdemos um grande homem de Deus: Pr. José Miranda.
Foi meu professor de teologia e um servo que dedicou sua vida ao máximo na obra do Senhor .
Sua morte foi sentida por muitos que o conheciam e puderam conviver com ele.
Mas não houve nenhum "estardalhaço" nas redes sociais... Não vi no Twitter também aquelas pessoas (cristãs) que tanto lamentaram a morte de Amy Winehouse, fazendo qualquer menção honrosa ao pastor...

Isso me aponta uma verdade dolorosa: a atenção de muitos está focada numa direção, no mínimo, equivocada.

Enquanto sabemos detalhes e coisas banais sobre a vida (e morte) de muitos famosos, os verdadeiros heróis estão saindo de cena anonimamente.

Homens de Deus, como Pr. Miranda, e tantos outros, passaram pela nossa vida...
E o que fizemos? O que dissemos?

Talvez a ilustração do início nos dê uma resposta.
O velho missionário entendeu depois, que ele AINDA não estava chegando no Lar!!!
Afinal, no Lar celestial não haverá moradores ignorados... Seremos recebidos com festa pelos anjos, e receberemos de Jesus as boas vindas!!!

E então, os verdadeiros heróis - como aquele velho missionário, como o Pr. Miranda, e tantos e tantos outros heróis anônimos e ignorados, serão honrados e celebrados por toda eternidade.

Não espere a eternidade para honrar a quem verdadeiramente merece.

E antes de escrever ou twittar alguma coisa, procure honrar os verdadeiros heróis deste mundo!!!